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Comitê Paralímpico

Nesta sexta-feira, dia 17 de maio, recebemos a visita do Comitê Paralímpico. A equipe veio do Rio de Janeiro para acompanhar o excelente trabalho que é desenvolvido pelo Cepinho em nossa escola. Quem quiser saber mais sobre o projeto acesse o link: http://www.cepe.esp.br/index.php?pg=paginas&id=9


Formação para novas professoras de AEE



No dia 02 de maio fui a responsável pela formação das professoras que atuam no AEE desde 2012. Além das professoras de Joinville havia também a presença de professoras de cidades abrangentes.
Neste encontro as professoras aprenderam a construir audiolivros e a elaborar atividades em áudio que irão favorecer os alunos que são atendidos nas Salas de Recursos Multifuncionais.

Para quem tiver interesse em preparar este material deixo os links para baixar os programas e o endereço do meu Disco Virtual, onde há arquivos de efeitos sonoros e histórias gravadas.


Programa Audacity – Editar sons

Programa para converter arquivos para MP3  - Free WMA to MP3 Changer  1.5.1 -

EFEITOS SONOROS:

DISCO VIRTUAL:
http://www.4shared.com/music/kUGnQ5FL/37_Vamos_Passear_na_Floresta.html
http://www.4shared.com/file/nvhC1KIy/CAMPANHA_DA_VOZ.html
http://www.4shared.com/folder/5FK6YIyH/AMBIENTES.html
http://www.4shared.com/folder/sIkPyg0A/HISTRIAS.html


JOGOS PARADESPORTIVOS


Classificação dos nossos Atletas:


Prova de 50m Categoria A Masculino:
Gabriel Pereira - 2º Lugar


 Prova de 50m Categoria A Feminino:
Giovanna Camila Liberato
1º Lugar

Prova de 50m Categoria A Feminino:
Ana Cristina Machado
3º Lugar

Prova de 50m Categoria A Feminino Cadeirante:
Ana Caroline de Jesus
1º Lugar

Prova de 100m Categoria B Masculino:
Rodrigo Martins
3º Lugar



Nossos alunos ainda participaram das provas de 
Salto em Distância e Pelota

 

 

 




Provas e interação em Joinville

Trezentos e doze estudantes, com idades entre seis e 18 anos, participaram dos Jogos Escolares Municipais Paradesportivos de Joinville (Jemps), ontem, na pista de atletismo da Univille. Esta foi a 5ª edição do evento e atingiu número recorde de inscritos: 38 escolas e duas instituições. “Os Jogos promovem o desenvolvimento de crianças que muitas vezes não conheciam a vida fora de casa e da escola”, explicou a professora Rosicler Ravache, da Fundação de Esporte e Lazer de Joinville.

A participação intensa dos estudantes trouxe torcida de casa. Como Sabrina Leuni Gabriel, mãe de Igor, sete anos, e Leonardo, nove, que participaram das disputas. Michele Aparecida Oliveira Rodrigues também não perdeu um lance da filha Marya Fernanda, que ficou em 4º lugar nos 50 metros e também disputou o lançamento de pelota. “Este foi o primeiro ano dela e eu vou incentivá-la sempre”, disse a mãe.

A professora Joelma Silvana também acompanhou cada um dos 15 alunos da Escola Municipal Governador Heriberto Hülse. Além de registrar todos os momentos com câmera fotográfica, ela apressava o passo para receber os atletas no fim das provas.

A Heriberto Hülse foi a primeira a se inscrever nos jogos neste ano. “A interação das crianças nestes eventos é fundamental para que elas possam conhecer novas habilidades que, muitas vezes, não são percebidas dentro da sala de aula”, destacou a professora Joelma.


Joinville é referência em educação inclusiva segundo levantamento do MEC



Joinville é uma das cinco cidades do Brasil consideradas referência em educação inclusiva pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Rodrigo Mendes, organização sem fins lucrativos que promove ações relacionadas à área. 

A quantidade, a relevância das iniciativas e a capacidade de colocá-las em prática estão entre os critérios analisados. O resultado foi divulgado na edição de abril da revista “Nova Escola”.

O reconhecimento é referente às ações de 2012. Práticas que, segundo a Prefeitura, serão ampliadas. Um exemplo ocorreu na semana passada. Seis escolas rurais foram cadastradas para receber o mobiliário e materiais. Outras 16 devem ser implantadas até 2014. 

— O MEC envia os materiais e as secretarias disponibilizam o espaço e o professor para atender aos alunos. Além da educação inclusiva, esse professor também pode auxiliar os alunos em outras necessidades específicas —, explica a supervisora de educação especial Valdirene Sampaio.

Recursos como computador, jogos lúdicos, impressora e mobiliário especial são enviados gradativamente pelo MEC. Atualmente, Joinville conta com 42 salas completas, mas deve chegar a 58 até o fim do ano que vem. O atendimento especializado é feito nestes espaços, sempre com apoio pedagógico.

Cinco equipes multidisciplinares também atuam como polos em suas regiões. Fonoaudiólogos, fisioterapeutas e psicólogos acompanham o desenvolvimento dos alunos com atendimentos que antes eram realizados nos Centros de Apoio Pedagógico, mas que passaram a ser feitos dentro das escolas.
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